
Que nesse tempo de festividade, sua primeira fonte de alegria seja Jesus Cristo, e não coisas vãs. Que sejamos renovados pelo nome de Jesus!
Deus os abençoe!
FELIZ 2013 NA PRESENÇA DO REI JESUS CRISTO
Matheus Oliveira
Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. 1 Coríntios 1:10
Concluindo: “Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito. Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.” I Coríntios 12:12-14
Amor. “Este é o amor de Deus, na sua forma mais elevada e bela, o amor que o levou a dar ao mundo seu Filho, Jesus Cristo, e este a se entregar, para a salvação do homem pecador. É o amor altruísta, não egoísta nem egocêntrico, que ama até os inimigos. Deus o derramou em nosso coração, pelo Espírito Santo que nos foi dado. Deve ser orientado para Deus e para o próximo. O amor é a base de todo relacionamento perfeito no céu e na terra” (I Jo 4.7-12).Alegria. Alegria é o profundo regozijo do coração, o verdadeiro gosto de viver, a satisfação ‘no Senhor’, independente das circunstâncias. Sua fonte está localizada na graça de Deus. O crente pode ter momentos de tristeza, ‘…pela manhã, porém, vem o cântico e júbilo’ (Sl 30.5). Mesmo durante as mais duras provocações, o crente pode experimentar a verdadeira alegria”.Paz. “Paz é uma atitude de serenidade, calma e força, tranquilidade e quietude de espírito, produzida pelo Espírito Santo, mesmo na adversidade e nas tribulações. Jesus nos prometeu essa paz: ‘A minha paz vos dou…’ (Jo 14:27). Ela deriva da nossa perfeita confiança em Deus; guarda os nossos corações da nossa ansiedade ( Fp 4.6,7), vem pela palavra de Deus (Sl 119.165) e devemos buscá-la (Sl 34:14)”.Longanimidade. “Significa paciência par com as pessoas, suas fraquezas, falhas, ignorâncias, demoras e pecados. Indica ainda ‘auto-restrição que não responde ou revida apressadamente a um mal feito’ (Thaier). Portanto, longanimidade é melhor que a força (Pv 16.32). O crente é exortado a andar ‘com longanimidade’ (Ef 4.2) e revestir-se de ‘longanimidade’ (Cl 3.12)” – (adap)Benignidade. “‘Deus é benigno até para com os ingratos e maus’ (Lc 6.35). “Mas é de aternidade em eternidade a benignidade do Senhor sobre aqueles que o temem’ (Sl 103.17). A benignidade está associada à ideia de amabilidade, brandura, compaixão e misericórdia. Somos exortados a nos revestir de benignidade. A vida de Cristo comunicada ao crente produzirá a benignidade”.Bondade. “Bondade é a generosidade em ação para com outras pessoas. ‘Aquele que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a gora’ (Pv 21:21). O homem bondoso faz bem a sua própria alma’ (Pv 11.17). A Palavra de Deus nos exorta: ‘Sede bondosos uns para com os outros’ (Ef. 4.32)’. Jesus em nós é o fundamento para a verdadeira bondade, produzida pelo Espírito Santo”.Fidelidade. “A palavra fidelidade significa confiabilidade total, lealdade absoluta. É a qualidade que torna uma pessoa digna de confiança. O crente deve usar de fidelidade para com Deus e a sua palavra, bem como para com o próximo. Jesus conclama o crente a ser fiel até à morte (Ap 2.10)”.Mansidão. “Mansidão descreve o caráter em que a força e a brandura estão justas. Significa ainda que a humildade, suavidade e gentileza estão presentes. A Bíblia exalta essa virtude: ‘Mas os mansos herdarão a terra…’ (Sl 37.11). O crente é exortado a andar em ‘toda humildade e mansidão’ e revestir-se de ‘mansidão’ (Ef 4.1,2;Cl 3.12)”.Domínio Próprio. “Domínio próprio expressa autocontrole, autodisciplina, temperança e moderação. Descreve a força interior pela qual o crente se controla. Toda a nossa personalidade, mente, emoções e vontade devem ficar sob domínio de Cristo (Fl 4,5; Tito 2.6). Todo o nosso corpo, com seus apetites, impulsos, desejos e instintos, deve ser governado por Deus, se quisermos viver uma vida santa. Deve estar presente em todos os crentes: ‘empregando toda a diligência, acrescentai…domínio próprio’ (ll Pe 1.5,5)” (Fonte: Maturidade Cristã: Ministério do Discipulado, pp. 11-14). Pastor Célio Roberto